A equipe, liderada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, abriu mão de cobrar pela cirurgia e pela consulta de revisão, realizada em 27 de fevereiro, ou seja, 15 dias após a alta. O período de 17 dias em que o Presidente da República precisou estar internado e sob supervisão médica, custará cerca de R$ 400 mil aos recursos reservados para a Presidência em 2019.
Essa conta, na realidade deveria ser cobrada de quem mandou Adélio agir, e também, de quem banca os advogados do terrorista.Todos os Direitos Reservados para República de Curitiba Editora. Proibida reprodução deste conteúdo
Fonte: republicadecuritiba.net
Isso que são médicos, querendo um país melhor, seria despesa da nação.👏👏👏🇧🇷🇧🇷🇧🇷
ResponderExcluirParabéns a esses médicos e hospitais que cuidou do nosso presidente e lhe devolveram a vida obrigada meu Deus por isso é que estes médicos abençoado por deus que Deus proteja e guarde pois foi uma equipe maravilhosa que fizeram de tudo pra devolver o nosso presidente pra trabalhar e lutar por este novo Brasil
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