FIM DA LINHA:
PF DESCOBRE TUDO AGE RÁPIDO E
IMPEDE FUGA DE GREENWALD - A FARSA ACABOU!
sábado, 13 de julho de 2019
🔔 FIM DA LINHA: PF DESCOBRE TUDO AGE RÁPIDO E IMPEDE FUGA DE GREENWALD - A FARSA ACABOU!
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Greenwald tem que ser preso e reportado
ResponderExcluir#Cadeia para Glenn Greenwald urgente.
ResponderExcluir#Expulsar Glenn do Brasil.
#Investigar Rodrigo Maia,cobrar roubos e cadeia.
Manda esse ameba do Demônio pro inferno..
ResponderExcluirViva nosso ministro nosso presidente..
ISSO É UM ABSURDO , ESSES CARAS JA DEVIAM ESTAR PRESOS , É O QUE JA DEVERIA TER ACONTECIDO , OS CRIMES SÃO EXPLICITADOS , A PF TEM AUTONOMIA PRA FAZER ISSO !!!
ResponderExcluirEsses viados do mal.Malditos estão parecendo o capeta...
ResponderExcluirComo vocês falam mentiras, distorcem...
ResponderExcluirNão vi nada disso nos noticiários. kkkkkkkk Glin Wild? kkkkkkkk que merda é essa?
Quem é Glim Wild? kkkkkkk
Esperando Trump pedir a extradição de Greenwald.
ResponderExcluirCadeia já para esse bandido lixo.
ResponderExcluirCadeia urgente para este bandido
ResponderExcluirPolícia Federal analisou e comprovou que a Lava Jato grampeou ilegalmente presos pela operação durante 260 horas, o que representa, aproximadamente 11 dias de conversas no ano de 2014. Dentre os presos grampeados estão, Alberto Youssef e Nelma Kodama, e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o que com certeza trará muito mais problemas para o ex-juiz Sergio Moro.
ResponderExcluirO ministro da Justiça, Sérgio Moro, que era o principal juiz da operação Lava Jato, pode vir a ter novos problemas. Afastado de sua pasta após um pedido de licença, Moro vem sendo confrontado com conversas divulgadas pelo The Intercept Brasil que mostram uma postura parcial e um conluio com procuradores quando era juiz. Nesta quinta-feira, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a Polícia Federal confirmou que fez uma análise e constatou que a Lava Jato grampeou presos da operação de maneira ilegal.
Há poucas semanas Youssef, um dos primeiros delatores da Lava Jato, foi ouvido pela Polícia Federal, em São Paulo, sobre a instalação de um grampo ilegal em sua cela, em 2014.
ResponderExcluirMais uma “armação” da Força Tarefa da Operação Lava Jato no Paraná para prejudicar aqueles que não compactuaram com os métodos adotados nas investigações deu errada. O novo tiro n’água foi a tentativa de condenar Mario Renato Castanheira Fanton, da delegacia federal de Bauru (SP), que por três meses atuou em Curitiba.
Após entregar, em Brasília, em maio de 2015, ao Departamento de Inteligência Policial (DIP), do Departamento de Polícia Federal. a confissão do agente Dalmey Fernando Werlang de que tinham sido usados grampos ilegais nas investigações da Lava Jato, além de levantar suspeitas de outras ilegalidades cometidas na Superintendência Regional do DPF no Paraná (SR/DPF/PR), Fanton viu-se envolvido em várias acusações.
Entre elas a de vazar informações da Operação Carne Fraca para o ex-deputado André Vargas. Também o acusam de “vazamento” por ter prestado depoimento secreto à Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, em 2015, atendendo uma convocação da mesma.
No caso da Operação Carne Fraca, foi indiciado em Inquérito Policial (IPL) e processado na 14ª Vara Federal de Curitiba. O juiz Marcos Josegrei da Silva, porém, o absolveu, para desagrado dos policiais da Superintendência do Departamento de Polícia Federal do Paraná (SR/DPF/PR) e dos membros do Ministério Público Federal (MPF). Já com relação ao “alegado” vazamento à CPI, existe um Inquérito Policial (IPL) em tramitação.
O desentendimento com a Força Tarefa, provocador da perseguição, foi resultado das ilegalidades que Fanton vinha descobrindo em torno do início das operações da Lava Jato. Culminou com o depoimento de Werlang sobre a instalação de dois grampos ilegais na Superintendência do DPF.
Ele foi oficializado em um hotel de Curitiba, no final de semana emendado com o feriado de 1º de maio, um dia antes de encerrar a missão do delegado de Bauru (SP). Um dos grampos foi no fumódromo, para bisbilhotar as críticas de agentes e delegados à Força Tarefa; outro na cela a ser ocupada pelos doleiros – entre eles, Alberto Yousseff. Foi instalado no dia em que foram presos na 1ª fase da operação (17 de março de 2014). Esperavam obter informações – ainda que por meios ilegais – a partir da conversa dos detentos.
Com a revelação pela imprensa, da descoberta pelos presos, no final de março de 2014, de um grampo na cela, o alerta acendeu na SR/DPF/PR. Ao vir a público, através do deputado Aluisio Mendes Guimarães (atualmente no Podemos-MA), membro da CPI da Petrobras, a informação de que de que a instalação foi feita pela própria Polícia Federal, a Força Tarefa temeu pelo questionamento da legalidade da Operação. Era o risco do chamado “fruto da árvore envenenada”. Por esta tese, uma ilegalidade no início de uma investigação invalida todo o resto do trabalho. Como ocorreu com a Operação Satiagraha. Jamais, porém, o grampo ilegal foi questionado em juízo.
Fanton e Dalmey passaram a ser personae non gratae. Em especial o delegado federal de Bauru. Ele fora chamado à Curitiba para reforçar as equipes em outras investigações, entre o final de fevereiro e o fatídico 4 de maio de 2015, dia de sua dispensa. Embora tenha sido uma passagem meteórica, ao perceberem que ele estava descobrindo ilegalidades na Lava Jato – que culminou com a confissão do grampo ilegal -, a chamada “República de Curitiba” passou a tentar atingi-lo de várias formas. Assim como a Dalmey.
Nesses 20% que não apoia o Presidente Bolsonaro e sua Equipe, com certeza estão os POLÍTICOS CORRUPTOS, EMPRESÁRIOS LADRÕES, A TURMINHA DOS "COTISTAS" E BOLSISTAS FAMÍLIAS. OU NÃO???
ResponderExcluirTEM QUE PRENDER ESSE LIXO IMEDIATAMENTE!!!
ResponderExcluirPõe pena de morte nele ele é ladrão
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